segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Tecnologia

RECURSO TECNOLÓGICO



O site Máquina de Quadrinhos, da Turma da Mônica, foi desenvolvido para que as crianças criem suas próprias histórias, utilizando as personagens do Mauricio de Sousa. É suuuuuper divertido e as escolhas na hora da montagem da história vão desde o cenário até as personagens. 
O texto também é escrito por quem está criando a história. 
Acredito que seja um ótimo recurso para trabalhar PRODUÇÃO TEXTUAL, inclusive nas aulas de informática. 
Abaixo o link do site. Confira!

http://www.maquinadequadrinhos.com.br

domingo, 29 de janeiro de 2012

Pode ser oferecida em qualquer ocasião: 
Volta às Aulas, Aniversário, Reunião de Pais...


Especial: Volta às Aulas


Especial: Volta às Aulas


Especial: Volta às Aulas


Especial: Volta às Aulas


Especial: Volta às Aulas


Especial: Volta às Aulas


Sempre gosto de iniciar as aulas com uma oração. Mas o mais importante de tudo, é deixar claro aos nossos alunos que devemos respeitar a crença de cada um. Aqui, algumas sugestões de oração (a primeira refere-se a uma Oração Universal).






Hipótese de Escrita


Recebi por e-mail e um material riquíssimo como esse merece ser compartilhado. 
Caso você seja o autor, favor comunicar-me para que eu dê os devidos créditos.

NÍVEIS CONCEITUAIS DE ESCRITA

NÍVEL PRÉ-SILÁBICO (algumas representações):
I Movimentos contínuos:
I Movimentos descontínuos:
I Semi-letras (pseudo letras):
I Escrita focada nas letras do nome.
I Escrita fixa para representar coisas diferentes.
I Realismo nominal: coisas pequenas, palavras pequenas. Coisas grandes, palavras grandes.
NURG (NENÉM)
FTGRFDPTRARSV (PAI)
I Leitura seguida.
I Eixo da quantidade mínima: acha que para escrever é necessário usar no mínimo 3 ou 4 letras.
I Eixo qualitativo: acha que para escrever é necessário variar os caracteres.
DSFG (ESCRITA ACEITÁVEL)
AAA (ESCRITA INACEITÁVEL)

NÍVEL SILÁBICO
As crianças passam a trabalhar com a hipótese de que a escrita representa a fala.
I Uma letra para cada sílaba.
I Qualquer letra para representar.

Silábico restrito: qualquer letra   CRG (banana) MGE (tubarão)
Silábico evoluído: associa letra/ som    BNA, BNN, AAA (banana)

I Leitura silabando letra por letra: JKU (cavalo)
I Eixo qualitativo: ATN (banana)   Eixo quantitativo: UAPKERT (uva)

IMPORTANTE! É sempre necessário pedir para o aluno ler e marcar a forma como ele o fez.

NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO
Algumas sílabas são representadas por inteiro. Em outras, faltam letras.

CAVLO (CAVALO)        HLINA (GALINHA)         MAKCO (MACACO)
             
 NÍVEL ALFABÉTICO
A criança descobre como a escrita é representada, ficando agora, várias questões ortográficas.
KAZA (CASA)        GALINA (GALINHA)     BUNEKA (BONECA)

A dificuldade na escrita de sílabas complexas (não canônicas), aquelas que ultrapassam a escrita CONSOANTE/ VOGAL, consiste em dificuldadeortográfica.
Nesse nível, é comum encontrar crianças alfabéticas CV, ou seja, presas em consoante/ vogal. Quando isso acontece, é necessário um trabalho constante de ortografia, sempre privilegiando as sílabas complexas.

ATIVIDADES PONTUAIS PARA AVANÇO DE NÍVEIS

NÍVEL PRÉ-SILÁBICO
Trabalho simultâneo com letras e nomes próprios.
Objetivo: propiciar às crianças a aquisição de um repertório de letras necessárias para que escrevam a partir da memorização global dos nomes.

Atividades pontuais:
I Memorização global dos nomes dos alunos e da professora;
I Análise da constituição dos nomes quanto a: letras iniciais e finais, número de letras, ordem das letras no nome e tamanho do nome.
I Atividades específicas: bingo de letras, bingo de nomes, bingo de iniciais de nomes, forca de nomes, memória de letras e nomes;
I Alfabeto móvel: cobrir as fichas ou crachás, formar o próprio nome e dos colegas à vista de modelo;
I Classificação de nomes que: começam com a mesma letra, terminam com a mesma letra, possuem o mesmo número de letras, nomes grandes e pequenos.

NÍVEL SILÁBICO
Trabalho simultâneo com letras e nomes próprios
Objetivo: estimular o reconhecimento dos sons das letras através da análise da primeira sílaba dos nomes.

Atividades pontuais:
I Desmembramento oral dos nomes em sílabas: pronúncia pausada dos nomes, solicitando-se aos alunos que contem os pedacinhos;
I Análise sonora sobre as iniciais dos nomes próprios;
I Completar nomes com a primeira letra;
I Classificação de nomes próprios com o mesmo número de sílabas;
I Atividades para trabalhar sons iniciais, finais e rimas dos nomes;
I Montar nomes com o alfabeto móvel (sem modelo);
I Colocar letras em ordem alfabética.

NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO
Trabalho simultâneo com sílabas, letras e nomes próprios
Objetivo: visar a percepção pela criança dos pedaços de sua fala em seus escritos e de como são representados através do destaque silábico dos nomes.

Atividades pontuais:
I Jogos e atividades variadas com o alfabeto móvel e sílabas móveis;
I Caça-palavras;
I Cruzadinhas;
I Atividades para completar a primeira ou a última sílaba dos nomes;
I Separação dos nomes em sílabas.

NÍVEL ALFABÉTICO
Trabalho simultâneo com letras, sílabas e textos
Objetivo: estimular a leitura de pequenos textos para buscar informações, decodificar e interpretar.

Atividades pontuais:
I Leitura oral;
I Interpretação oral e escrita;
I Reconhecimento de palavras, frases ou letras no texto;
I Análise de palavras do texto quanto ao número de sílabas e de letras, quanto à letra inicial ou final;
I Jogos ortográficos.




ESTRATÉGIAS PARA DIAGNÓSTICO E AS POSSÍVEIS FORMAS DE AGRUPAMENTOS

PARA QUE SERVE O DIAGNÓSTICO?

O diagnóstico serve para o aluno mostrar o que sabe e para o professor planejar as atividades que ajudarão os alunos a se desenvolverem.
Neste momento não é hora de fazer o aluno entrarem conflito. Paraisso existem as atividades específicas, tais como: letras móveis, escritas em duplas, jogos, etc. Assim, durante a sua realização o professor deve facilitar a tarefa para a criança mostrar o que sabe.

COMO FACILITAR A TAREFA DA CRIANÇA EM MOSTRAR O QUE SABE?

Organizar listas de 4 palavras do mesmo campo semântico seguindo a seguinte classificação: uma polissílaba; uma trissílaba; uma dissílaba; uma monossílaba.

Evitar a repetição de sílabas com a mesma vogal. No início da alfabetização, é comum as crianças ficarem presas no uso da quantidade mínima e no eixo da variedade de letras. Se não houver esta variedade podemos bloquear as crianças, dificultando um diagnóstico mais preciso.

 
LISTA QUE FACILITA O DIAGNÓSTICO
LISTA QUE NÃO FACILITA O DIAGNÓSTICO
PELICANO
BOLO
MOSQUITO
BALA
PIOLHO
BOMBOM
COBRA
CHICLETES
DOCE

I  Diagnóstico de frase?!?!: o ideal é solicitar à criança que escreva um texto conhecido: trecho de música, parlenda, etc.

QUE CUIDADOS DEVEMOS TER AO APLICAR O DIAGNÓSTICO?

I  Dominar a construção da escrita para saber exatamente o que os alunos pensam quando escrevem.
I  Realiza-lo individualmente.
I  Não escandir as palavras.
I  Pedir que leiam o que escreveram.
I  Não corrigir o que o aluno escreveu.
I  Deixá-lo à vontade para apagar, reescrever ou aumentar letras que queiram.

COMO AGRUPAR OS ALUNOS PENSANDO NA BASE ALFABÉTICA?

Antes de agrupar os alunos, precisamos ter clareza do que queremos trabalhar e o que sabe cada aluno: sabe traçar as letras? Conhece as letras? Qual é seu nível de escrita?
Não podemos agrupar as crianças que pensam igual. O ideal é que possamos agrupá-las por nível de aproximação para que, ao escreverem juntas, entrem em conflito cognitivo e modifiquem sua aprendizagem.
Dessa forma, em alguns momentos uns alunos ajudam os colegas e em outros momentos serão ajudados. Por isso é necessário que se promova rodízios freqüentes, tomando como ponto de partida o diagnóstico. Outro aspecto que devemos levar em conta é o comportamento das crianças.

QUAIS SÃO AS POSSÍVEIS FORMAS DE AGRUPAMENTO?

NÍVEL PRÉ-SILÁBICO

I  Aluno que não sabe grafar letras (movimentos contínuos e descontínuos) com um que sabe letras.
I  Aluno que só grafa letras do nome com um que já conhece muitas letras.
I  Aluno que conhece muitas letras com outro que também conhece, porém, que já percebe o som inicial ou final das palavras.
I  Aluno que percebe o som inicial ou final das palavras com um aluno que se encontra no nível de escrita silábico evoluído.
I  Aluno que conhece muitas letras com um aluno que se encontra no nível de escrita silábico restrito.

NÍVEL SILÁBICO

I  Aluno que se encontra no nível silábico restrito com outro que se encontra no nível silábico evoluído.
I  Aluno que só usa a mesma letra com outro que registra mais letras.
I  Aluno que se encontra no silábico evoluído com outro no nível silábico alfabético.

NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO

I  Aluno no nível silábico-alfabético com outro do nível alfabético.

NÍVEL ALFABÉTICO

I  Turma toda alfabética: dá conta de escrever sílabas complexas? Percebe que se fala de um jeito e escreve de outro? Aglutina? Já segmenta?



CONSTRUÇÃO DA BASE ALFABÉTICA

Através da análise das escritas dos alunos, podemos pensar em algumas propostas que propiciam a construção da base alfabética.
Estas são algumas possibilidades. Participar (ora como observador, ora como escriba) de situações reais e significativas em que a leitura e a escrita estão presentes com sua função social, é, sem dúvida, a mais rica possibilidade de pensar sobre a base alfabética.

PARA CONHECER AS LETRAS
I  Presenciar momentos significativos de escrita;
I  Trabalhar com as fichas do nome;
I  Aprender as letras de seu nome e dos colegas;
I  Aprender a ordenar as letras do nome;
I  Brincar de bingo;
I  Forca (professora escriba);
I  Bingo com a ficha do nome próprio e dos colegas;
I  Memória: nome X inicial ou retrato X inicial;
I  Cruzadão com letras móveis;
I  Brincar de caldeirão com a professora como escriba.

PARA APRENDER A GRAFAR AS LETRAS
I  Realizar muitas tentativas de escrita significativas com um propósito e finalidade;
I  Presenciar pessoas escrevendo com um propósito e finalidade;
I  Aprender a escrever o seu nome e o dos colegas (anotar nomes nas atividades, os nomes dos colegas do seu time, etc);
I  Caldeirão da bruxa, forca e jogo do professor (tendo a criança como escriba).

PARA PERCEBER A ORIENTAÇÃO DA ESCRITA
I  Presenciar situações significativas de escrita que tenham um propósito e finalidade;
I  Escrever em dupla com um colega que já começou a pensar na orientação da escrita;
I  Ser comunicado (conhecimento social);
I  Colocar as letras do seu nome e dos colegas em ordem com letras móveis;
I  Caldeirão, jogo do professor;
I  Ser questionado pelo professor ao colocar a primeira letra do seu nome, onde colocará a próxima;
I  Cruzadão com letras móveis.


PARA CONSTRUIR VALOR SONORO (CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA)
I  Adedanha;
I  Alfândega;
I  Aliteração: figura de linguagem que consiste em repetir consoantes, vogais ou sílabas num verso ou numa frase, especialmente as sílabas tônicas.
I  Rima;
I  Escrever textos de memória (poesias, rimas, parlendas) ou palavras estáveis;
I  Realizar escritas espontâneas com propósito e finalidade;
I  Diagramar textos de memória;
I  Escrever em dupla com um colega que já começou a pensar na consciência fonológica;
I  Lista com a mesma letra inicial (buscar um mesmo campo semântico);
I  Bingo e memória (cartela de animais X inicial ou o contrário);
I  Tentar ler palavras que começam com a mesma letra inicial.

PARA CRIANÇAS QUE AGLUTINAM
I  Texto aglutinado para segmentá-lo;
I  Escrever em dupla com um colega que segmenta;
I  Caça-palavras;
I  Diagramar textos significativos;
I  Presenciar pessoas pensando sobre aglutinação e segmentação.

PARA CRIANÇAS QUE ORA ESCREVEM A SÍLABA COMPLETA, ORA NÃO (NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO)
I  Ganhar volume de leitura;
I  Ter muita possibilidade de pensar na escrita;
I  Escrever textos de memória;
I  Escrever um dupla com um colega que está alfabético;
I  Ler o que escreveu;
I  Atividades de consciência fonológica;
I  Letras embaralhadas em lacunado;
I  Caldeirão e forca;
I  Lacunado;
I  Cruzadinha;
I  Caça-palavras.

TRABALHO COM JOGOS
I  Utilizar em momentos sistematizados com o objetivo de pensar sobre a construção da escrita;
I  Conhecer suas possibilidades de intervenção;
I  Deve ser adequado ao diagnóstico realizado;
I  Realizar em duplas ou grupos de acordo com o diagnóstico;
I  Repeti-lo para que possa intervir em diferentes grupos.






Trabalho com parlenda

Por que trabalhar textos de memória?
I   ESSE TIPO DE TEXTO É SIGNIFICATIVO;
I   AJUDA NA ASSOCIAÇÃO;
I   A ESTRUTURA JÁ ESTÁ GARANTIDA E O ALUNO VAI INVESTIR SOMENTE NA ESCRITA.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O TRABALHO COM PARLENDAS:
I  Ir graduando as dificuldades, de acordo com o ritmo da sua turma:

1)    Apresentar a parlenda em um cartaz em sala;
2)   Ler para as crianças passando o dedo em palavra por palavra;
3)   Memorizar a parlenda e utilizá-la em brincadeiras corporais;
4)   Usá-las para sortear ajudantes, quem começa um jogo ou atividade, locomover-se pela escola, etc;
5)   Pedir para as crianças virem a frente ler a parlenda para os colegas;
6)   Promover um recital de parlenda para trabalhar a oralidade;
7)   Fazer os personagens da parlenda de material reciclável;
8)   Cortar as parlendas em tiras para as crianças ordenarem;
9)   Levar a parlenda para casa para “ler” para os pais em uma bolsinha ou envelope;
10) Recortar a parlenda em palavras para as crianças realizarem a diagramação;
11)  Desenhar os personagens da parlenda;
12) Fazer um livro com as parlendas preferidas do grupo;
13) Fazer uma lista com as palavras que rimam;
14) Fazer a caixa de parlendas: palavrasem tiras. Oaluno retira a tira e tem que recitar a parlenda da qual essa palavra faz parte;
15) Fazer bingo com as palavras da parlenda;
16) Jogar as palavras da parlenda no chão para adivinharem onde está escrita cada palavra: quem acha a palavra CAPITÃO… vou dar uma dica… termina com O;
17) Realizar a escrita da parlenda após ter sido memorizada em dupla;
18) Fazer lacunados para que completem:
Variação: lacunado com grade
REI
CAPITÃO



REI ________
_________ LADRÃO

19) Memória: desenho X palavras da parlenda;
20)Caça-palavras e cruzadinha das palavras da parlenda;

IMPORTANTE!
É necessário um trabalho constante com a parlenda, num período de no mínimo 2 semanas.


SUGESTÕES DE ATIVIDADES PARA O TRABALHO COM NOME
1º momento: nome do aluno
1)        Apresentação do nome do aluno utilizando o crachá. Cada aluno irá falar para os colegas após entrevista realizada em casa com os pais: nome e origem, quem o escolheu, se gosta ou não do nome, que outro nome gostaria de ter e porquê.
2)       Identificação do próprio nome no crachá ou ficha: espalhar os crachás no chão e cada criança descobrirá seu nome. A professora poderá dirigir a atividade, indagando:
I  Onde você acha que está escrito seu nome?
I  Mostre com o dedinho onde está escrito seu nome.
I  Por onde a gente começa a escrever seu nome?
I  Como você sabe que este nome é seu?
3)       Chamar atenção para outros aspectos: nome pequeno, nome grande, letra inicial e final,  letras repetidas, formato das letras, etc.
4)       Embaralhar os nomes para cada aluno encontrar o seu.
5)       Uso das fichas na rodinha para o aluno identificar o próprio nome e depois os dos colegas.
6)       Brincar de “Coelhinho vai para a sua toca”: espalhar as fichas e os alunos correm ao redor; quando o professor gritar “Coelhinho, ache sua toca” cada um deverá encontrar a toca onde está a ficha de seu nome.
7)       Dança da cadeira: dançar ao som de uma música cantada pelos alunos. Quando a música acabar, cada aluno deverá sentar na cadeira onde está seu nome (colocar alunos a mais que o número de cadeiras, mas tomar cuidado para que todos tenham a oportunidade de participar).
8)       Jogo de esconde-esconde: os meninos escondem as fichas com os nomes das meninas e vice-versa. Ao sinal da professora, cada um procurará sua ficha.
9)       Sempre registrar nome nas atividades mimeografadas.
10)     Observando a ficha, modelar as letrinhas do nome.
11)      Quebra-cabeça do nome: cortar a ficha em pedaços, em sílabas e depois em letrinhas para a criança montar e depois colar.
12)     Bingo de letras.
2º momento: nome do colega
1)        Faça a incentivação, fale com os alunos que “iremos escrever no caderno o nome dos nossos coleguinhas, para guardar de recordação…”
2)       Escolha um nome por dia (2 ou 3 vezes por semana).
3)       Escreva o nome no quadro.
4)       Peça para a turma ler o nome.
5)       Ressalte detalhes como: tamanho do nome, letras repetidas, acento…
6)       Conte as letras do nome e pergunte aos alunos quem sabe o nome de cada uma. Caso não saibam, você pode falar.
7)       Usando palmas, “cante” o nome para descobrir quantos pedacinhos tem (divisão silábica – oral).
8)       Deixe exposto no quadro, cartaz, o nome escolhido do dia.
9)       Sempre faça a leitura dos nomes.
À medida que outros nomes forem trabalhados, após aproximadamente 2 semanas, realize também as atividades abaixo:
1)        Sortear ajudantes para os alunos identificarem quem é, observando a ficha.
2)       Embaralhar as fichas e deixar que cada aluno retire, sem olhar, uma ficha e diga para a turma o nome que pegou.
3)       Cantar músicas para a chamada: os alunos começam a cantar e a professora mostra então uma ficha. Os alunos deverão completar a música com o nome que está na ficha mostrada.
4)       Separar nomes de meninos e meninas.
5)       Dominó de nomes.
6)       Completar nomes faltando letras, observando modelo.
7)       Caça-palavras: começar com poucos nomes.
8)       Labirinto: passar por um determinado caminho onde só tenha nome de…
9)       Bingo de nomes.
10)     Boliche com os nomes.
11)      Ligar nomes iguais.
12)     Ligar cada nome à sua primeira letrinha.
13)     Encontrar no painel de nomes o que possui o número de letras pedido.
14)     Encontrar o nome maior, menor.
15)     Mostrar para os alunos um pedacinho (sílaba) para que encontrem o nome que começa com o pedacinho mostrado e então copie-o.
16)     Encontrar um rótulo que começa com a mesma letra do nome.